Corda semiestática: o que é, para que serve e como escolher
Entenda o que é corda semiestática, para que serve e como escolher o modelo ideal para segurança em altura, resgate e aventura.
Como Escolher a Corda Ideal para Sua Aplicação
Saiba quais critérios seguir para escolher a corda ideal, evitando riscos e garantindo desempenho e conformidade com normas.
Selecionar a corda adequada pode parecer complexo diante das diversas opções disponíveis no mercado. No entanto, compreender alguns conceitos essenciais pode tornar essa escolha mais simples e segura, seja para trabalhos em altura ou esportes de aventura. Conhecer os principais pontos a serem avaliados na hora de escolher uma corda garante segurança e eficiência no seu trabalho. Confira os aspectos essenciais:
Onde vou utilizar?
Verifique as exigências do segmento em que a corda será utilizada. Por exemplo, para trabalhos em altura, cordas com boa “pega” e resistência ao desgaste são indicadas, enquanto para uso náutico é importante considerar fatores como exposição à água salgada e raios UV.
Em atividades como a manutenção de torres ou a montagem de estruturas, a escolha de uma corda adequada é normativa e essencial para a segurança do trabalhador. Nesse contexto, as cordas semiestáticas, com diâmetros compatíveis (geralmente acima de 12 mm) e certificadas conforme as normas ABNT NBR 14626 e ABNT NBR 15986, garantem que os dispositivos de proteção individual, como os trava-quedas deslizantes, operem dentro dos parâmetros de segurança estabelecidos, minimizando os riscos em caso de queda.
O que
considerar
na escolha da corda
Diâmetro da corda
O diâmetro da corda influencia a carga de ruptura e o conforto no manuseio.
Carga de Ruptura
e Carga de Trabalho
A carga de trabalho deve ser muito inferior à carga de ruptura para garantir segurança.
Propriedades
Técnicas
A elasticidade é essencial para absorver
impactos e evitar choques durante o uso.
Normas
e Qualidade
Cordas certificadas pelas normas ABNT
NBR 14626 e 15986 garantem segurança.
O que
considerar
na escolha da corda
Diâmetro da corda
O diâmetro da corda influencia a carga de ruptura e o conforto no manuseio.
Carga de Ruptura
e Carga de Trabalho
A carga de trabalho deve ser muito inferior à carga de ruptura para garantir segurança.
Propriedades
Técnicas
A elasticidade é essencial para absorver
impactos e evitar choques durante o uso.
Normas
e Qualidade
Cordas certificadas pelas normas ABNT
NBR 14626 e 15986 garantem segurança.
1.
Diâmetro da corda
O diâmetro influencia diretamente a carga de ruptura – a força máxima que a corda suporta – e o conforto durante o manuseio. Em aplicações que exigem contato constante com as mãos, diâmetros acima de 11 mm costumam ser recomendados, garantindo melhor desempenho em sistemas com polias e maior segurança.
2.
Carga de Ruptura
e Carga de Trabalho
A carga de ruptura é medida em testes que determinam o limite máximo da corda. Entretanto, para o uso seguro, é fundamental considerar a carga de trabalho, que deve estar bem abaixo desse limite.
Sempre confira essas especificações com o fabricante e certifique-se da compatibilidade dos equipamentos, como os trava-quedas deslizantes.
Em atividades como escalada, rapel ou operações de resgate, a escolha da corda é igualmente normativa e decisiva para a integridade do usuário. Produtos que combinam elasticidade adequada com alta carga de ruptura – definidos por rigorosos testes de desempenho – proporcionam absorção de impactos e resistência necessária para proteger o praticante durante uma queda ou situação de emergência, atendendo aos preceitos normativos que regem o setor.
3.
Propriedades Técnicas
Rendimento: Refere-se à quantidade de metros por quilo da corda,
influenciando a quantidade necessária para cada aplicação.
Elasticidade: Uma corda com elasticidade adequada absorve impactos,
protegendo contra eventuais choques.
Flutuabilidade: Essencial para aplicações náuticas, define se a corda
afunda
ou flutua, conforme as necessidades específicas do uso.
Rendimento: Refere-se à quantidade de metros por quilo da corda,
influenciando a quantidade necessária para cada aplicação.
Elasticidade: Uma corda com elasticidade adequada absorve impactos,
protegendo contra eventuais choques.
Flutuabilidade: Essencial para aplicações náuticas, define se a corda
afunda
ou flutua, conforme as necessidades específicas do uso.
Atenção: Cordas sem certificação podem não suportar a carga de ruptura prevista e colocar o usuário em risco de queda.
Escolher a corda inadequada pode comprometer gravemente a segurança do usuário. Em situações de trabalho em altura ou resgate, por exemplo, uma corda que não atenda às normas e especificações técnicas pode não suportar as cargas previstas, aumentando o risco de falha em momentos críticos. A utilização de cordas de baixa qualidade ou inadequadas para a aplicação pode resultar em uma redução significativa da carga de ruptura, especialmente quando os nós ou o desgaste não são considerados, comprometendo o sistema de proteção contra quedas.
Ao optar por produtos que não seguem rigorosos processos de fabricação e certificação, o usuário pode estar colocando sua integridade física em risco. As cordas Plasmódia, por sua vez, passam por testes rigorosos e cumprem as normas estabelecidas, assegurando a confiabilidade necessária para operações que exigem alto nível de segurança. Portanto, não escolher uma corda que atenda a esses preceitos – ou, pior, optar por produtos que não possuem a qualidade comprovada – pode ser extremamente perigoso.
Seja para trabalhos em altura, resgate, espeleologia, ou atividades náuticas, nossas cordas são desenvolvidas para oferecer a máxima segurança e desempenho. Em caso de dúvidas, nossa equipe de vendas está pronta para orientá-lo na escolha do produto ideal para sua aplicação.
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