Cordas para trabalho em altura garantem segurança e confiabilidade em atividades verticais
As cordas para trabalho em altura são elementos essenciais para garantir a segurança de profissionais que atuam em atividades verticais, como limpeza de fachadas, manutenção predial e resgate em locais elevados. Esses equipamentos são fabricados com materiais de alta resistência, como poliéster ou poliamida, para suportar cargas elevadas e resistir à abrasão e ao desgaste. Além disso, são testados rigorosamente para atender normas de segurança, como a ABNT NBR 15986, assegurando seu desempenho e confiabilidade em situações críticas. A escolha de cordas e cabos adequados ao trabalho em altura é vital para minimizar riscos e proporcionar maior estabilidade e segurança nas operações.
Corda NR18
Corda de segurança que atende a NR18. Cabo para uso específico em cadeiras suspensas e cabo-guia de segurança para fixação de trava-quedas.
Corda P48F
A corda P48F que atende a NR 35, é recomendada para atividades como trabalho em altura, resgate, espaços confinados e esportes de aventura.
Cordeletes
Cordeletes são cordas auxiliares que possuem uma vasta gama de aplicações, tanto em atividades tradicionais quanto em setores modernos
Perguntas frequentes
Qual a diferença entre a corda estática e a corda dinâmica?
A principal diferença entre uma corda estática (ou semi-estática) e uma corda dinâmica está na capacidade de alongamento e absorção de energia.
- Cordas semi-estáticas:
- Projetadas para ter pouca elasticidade, minimizando o alongamento sob carga.
- Oferecem maior estabilidade e são ideais para situações em que a movimentação precisa ser controlada, como em resgates, trabalhos em altura, ou descidas verticais.
- Não recomendadas para quedas livres, pois não dissipam a energia do impacto, aumentando o risco de lesões ou falhas graves.
- Cordas dinâmicas:
- Possuem maior capacidade de alongamento, absorvendo a energia gerada durante uma queda.
- São utilizadas principalmente em atividades como escalada e alpinismo, onde há risco de quedas e o amortecimento é fundamental para a segurança.
- Proporcionam maior segurança ao trabalhador ou esportista em situações de impacto.
Em resumo, enquanto as cordas dinâmicas são indicadas para situações onde o risco de queda é significativo, as cordas semi-estáticas são preferidas para tarefas que exigem controle e movimentação precisa, mas com menor risco de impacto.
Quais as diferenças entre as cordas P48F e NR18 da Plasmódia?
Ambas as cordas são voltadas para segurança, mas possuem aplicações distintas:
- Corda NR18: Atende à NR 18, sendo ideal para linha de vida, uso com trava-quedas, cadeiras suspensas e como cabo guia de segurança.
- Corda P48F: É uma corda semi-estática que segue a NR 35 (ABNT/NBR 15986), recomendada para trabalho em altura, acesso por corda, resgate, espaços confinados e esportes de aventura.
Cada uma é otimizada para seu respectivo cenário, garantindo a segurança necessária conforme as normas aplicáveis.
Qual a melhor corda para resgate?
A melhor corda para resgate geralmente é uma corda semi-estática com características específicas para garantir segurança e controle. Ela deve ter:
- Baixa elasticidade: Para minimizar o alongamento durante a carga.
- Alta resistência: Para suportar pesos e impactos.
- Cumprimento de normas: Como a NR 35 e a ABNT/NBR 15986.
As cordas como a P48F são frequentemente recomendadas para operações de resgate devido a essas características. É fundamental escolher uma corda que atenda às necessidades específicas da operação de resgate e siga as normas de segurança aplicáveis.
Qual a melhor corda para trabalho em altura?
As melhores cordas para trabalho em altura são a NR 18, que é projetada especificamente para uso em cadeiras suspensas e como linha de vida, e a P48F, que é uma corda semi-estática indicada para diversas aplicações em altura, incluindo resgate e acesso por corda. Ambas atendem a normas de segurança e oferecem resistência e estabilidade necessárias para garantir a segurança dos trabalhadores.
Qual é a vida útil de uma corda para trabalho em altura?
A vida útil do produto é o termo que expressa o período no qual o produto mantém as suas características físicas sem considerar nenhum tipo de desgaste ou evento excepcional que possa danificar a corda. Armazenamento ou transporte incorretos, um desgaste severo, a retenção de uma queda, a contaminação por produto químico, são exemplos que podem limitar a vida útil da corda a uma única utilização. Cordas armazenadas por longos períodos podem perder suas características originais.
Conclui-se que é impreciso o tempo de vida útil de uma corda. Uma avaliação insatisfatória na inspeção periódica, o não conhecimento do seu histórico de uso leva a corda ao descarte.
Na dúvida deve-se consultar sempre o fabricante.
Como saber se uma corda de segurança está danificada?
Para saber se uma corda de segurança está danificada, faça as seguintes verificações:
- Inspeção visual: Procure por desgastes, cortes, queimaduras, frisos soltos ou descoloração.
- Toque: Sinta a textura da corda; se estiver áspera ou com bolhas, pode estar comprometida.
- Desgaste nos terminais: Verifique se os pontos de ancoragem estão intactos.
- Histórico de uso: Substitua a corda após quedas significativas ou conforme as recomendações do fabricante.
Realizar inspeções regulares é fundamental para garantir a segurança.
Qual é a manutenção adequada para cordas de segurança?
A manutenção adequada para cordas de segurança inclui:
- Inspeção regular: Verifique visualmente e ao toque, procurando sinais de desgaste ou danos.
- Limpeza: Lave as cordas com água morna e sabão neutro, evitando produtos químicos agressivos. Deixe secar à sombra.
- Armazenamento: Guarde as cordas em local seco e fresco, longe de luz direta e produtos químicos.
- Registro de uso: Mantenha um histórico de uso e inspeções, substituindo a corda conforme as recomendações do fabricante.
Essas práticas ajudam a garantir a segurança e a durabilidade da corda.